Ainda que eu perca a sensibilidade nas mãos,
Que perca os movimentos…
Nada,
Nem ninguém,
Irá calar meu coração.
Ainda que eu não possa mais escrever,
Que não possa mais falar…
Nada,
Nem ninguém,
Irá calar meu coração.
Ainda que eu morra,
Nada,
Nem ninguém,
Irá calar meu coração…
Pois, meus versos continuaram a ecoar na imensidão.
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