Trechos do Capítulo 11 do O Livro de Mirdad de Mikhail Naimy
"O Amor não é uma virtude. O Amor é uma necessidade, mais que pão e água, mais que luz e ar."
"Que ninguém se orgulhe de amar. Deveis respirar no Amor tão natural e livremente como respiras o ar, para dentro e para fora de vossos pulmões, pois o Amor não precisa de ninguém que o exalte. O Amor exaltará o coração que considerar digno de si."
"Não peçais contas ao Amor, pois o Amor não presta contas senão a si mesmo."
"O Amor não empresta e nem pode ser emprestado; o Amor não compra e nem vende; mas quando dá, se dá por inteiro; e quanto toma, toma por inteiro. E o seu dar-se é tomar. Consequentemente é o mesmo, hoje, amanhã e sempre."
"Não há mais nem menos no Amor. No momento que tentardes graduar o Amor ele desaparecerá deixando apenas amargas recordações."
"Nem há agora nem depois; nem aqui e acolá no Amor. Todas as estações são estações do Amor. Todos os locais são moradias adequadas para o Amor."
"Sempre vos ouço dizer que o Amor é cego, no sentido de que ele não vê defeitos naquele que é amado. Essa espécie de cegueira é o máximo da visão."
"É claro e penetrante o olhar do Amor. Por isso ele não vê faltas."
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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